O carro era o seu mundo,
O volante a sua amada,
O insulto a sua arma
E a buzina a sua espada.
A guiar não tinha par
Sentia-se um campeão
E, ao meter mudanças,
Acelerava o coração.
Até que um dia, sem, querer,
Estando o piso molhado
Numa curva apertada
Deixou o caldo entornado.
Tinha cervejas a maias
E sentia-se um herói,
Mas no hospital é que viu como isso dói.
Título da obra: O Zé Pimpão, o acelera
Autor: José Jorge Letria
Recolha realizada por Dinis Pinto\nº8\turma:6ºc
sábado, 17 de outubro de 2009
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