domingo, 20 de dezembro de 2009

A fábrica dos brinquedos




   Há muito, muito tempo, viveu um homem muito grande e forte mas também muito velhinho. As barbas brancas quase lhe tocavam no peito e o seu cabelo comprido estava em desalinho.
   Um dia, Nicolau - assim se chamava ele - sentou-se ao pé da janela a meditar. A certa altura, olhou através da vidraça: lá fora nevava. Era Inverno! Os vários pinheiros do seu jardim estavam cobertos de um manto espesso e branco. Porém, umas pegadas na neve despertaram-lhe a atenção. Um pouco mais adiante, estava um mendigo. Esse pobre homem, que era um sem-abrigo, estava mal agasalhado, descalço e sozinho. Noel, que tinha um coração de ouro, abriu a janela e chamou-o:
   - Vem cá, homem! Onde é a tua casa?
   - Ah! A minha casa?! Eu não tenho casa.
   - E a tua família?
   - Oh! Esses…nunca os conheci. Vivia com a minha avó, mas ontem ela morreu, não aguentou o frio deste Inverno…
   - Meu Deus! Mas, que vida tão triste a tua! E agora?! Com quem vives? Sozinho?
   - Sim, agora vivo sozinho.
   - Mas… e ... e não tens frio, mal agasalhado e descalço? Bem que precisas de um par de sapatos, de uma camisola e de um casaco! Vou pedir à minha mulher que te faça uma camisola e vou fazer-te eu próprio um par de sapatos! E sabes que mais? Se quiseres colaborar comigo!
   - Oh! Muito obrigado, senhor. Que devo fazer para colaborar consigo?
   - Eu vou explicar tudo: a minha mulher andava a dizer-me que eu precisava de um trabalho para me entreter. Eu fiquei um bocado confuso: como poderia eu arranjar um emprego de um dia para o outro? E então, quando te vi, lembrei-me imediatamente de um bom passatempo para nós os dois! E até fazíamos uma boa acção e tudo! A minha ideia era construirmos uma fábrica de brinquedos onde trabalharíamos todo o ano para obtermos os melhores e mais bonitos presentes para oferecermos aos meninos bem comportados no final do ano. Podíamos também dar um nome à data de entregar as prendas. Hummm, pode ser NATAL, em honra da minha mulher Natália.
   - O senhor, isto é, o Nicolau tem ideias fabulosas! Para mim o senhor é um verdadeiro santo!
   - Oh! Oh! Oh! Não sou nada! Sou apenas o Pai Natal! É um bom nome para quem inventa o NATAL! No NATAL, todas as prendas devem estar prontas. Treinarei as minhas renas para grandes viagens, prepararei o meu trenó e… já me estou a ver a cruzar os céus!!!!! Só tu poderás estar comigo no trenó, para levares o saco com as prendas!
   - Mas, Pai Natal, quando é que vai ser o NATAL?
   - Oh! Meu Deus! Não tinha pensado nisso! Mas, até pode ser no dia em que nasceu Jesus! Ele ficaria orgulhoso de nós! Portanto o NATAL é no dia 25 de Dezembro! É verdade, como te chamas meu amigo?
   - Chamo-me Cristóvão.
   - Muito bem, Cristóvão, vamos já contar tudo à minha mulher!
   Natália ficou encantada com a ideia do marido e prontificou-se logo a chamar todos os duendes empregados para ajudarem na construção da fábrica. Estes adoraram a ideia de passar a trabalhar numa fábrica e empenharam-se mais que nunca na sua construção. Em menos de cinco dias a fábrica estava pronta!
   Naquele ano todos os duendes tiveram de trabalhar em velocidade máxima, pois o NATAL estava à porta! Todos os dias a fábrica de brinquedos do Pai Natal recebia dezenas de cartas de todos os meninos e meninas do mundo, a encomendarem os seus presentes de NATAL. A todas as cartas o Pai Natal respondia dizendo que se portassem bem.
   E o prometido é devido: os duendes carregaram as prendas até ao trenó e Cristóvão pô-las no grande saco do Pai Natal.
   À meia-noite em ponto, o trenó cruzava o céu puxado pelas renas, carregando o saco dos presentes, o Pai Natal, e, claro, Cristóvão!
   Ainda hoje, sempre que é a noite de Natal, podemos ver o grande trenó com o Pai Natal e Cristóvão, se olharmos para o céu à meia-noite em ponto …

Ana Onofre, 11 anos, Cartaxo (Adaptado por Vaz Nunes - Ovar)

Recolha realizada por Inês Carapinha (6º C) em:
http://web.educom.pt/pr1305/natal01.htm

sábado, 21 de novembro de 2009

"Passa pelo Rossio III"


 No sábado, dia  31 de Outubro de 2009, participámos na Feira “Passa pelo Rossio III” .
  Um dos  objectivos desta feira é angariar dinheiro para a viagem de finalistas dos alunos do 9º ano.

  A feira continha várias tendas: a tenda dos produtos hortícolas; a tenda dos livros; a tenda das bijutarias;  a tenda das flores; a tenda velharias " Faça você o preço"; um  bar e  vários  jogos de diversão.

   De manhã, todos ajudaram a montar a feira.
   Eu ajudei também a vender com a professora Rosa e a professora Paula . A  nossa tenda  vendia o artesanato que nós próprios tínhamos feito, por exemplo, abóboras decoradas e pegas.
    Eu andei muitas vezes no insuflável e foi muito divertido!

 
 Como era dia de Halloween também fui à casa assombrada e participei no concurso de abóboras com a Filipa Jorge.
 A nossa pontuação foi de 16 pontos. Eu acho que a feira estava muito gira e divertida.
A  Directora de Turma no final  da feira disse que a nossa participação tinha sido  excelente.

Cristina (6º C)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A Bruxa Mimi no Natal




 No Natal, a  Bruxa Mimi decidiu organizar um jantar de família, um jantar para comemorar o Natal.
  Enviou convites para toda a família.
   No dia 25 de Dezembro estavam todos na casa da Bruxa Mimi. Tinham roupas lindas e  gorros vermelhos.
   A Bruxa Mimi disse:
   - Bem,  vamos jantar!
   E a família da Bruxa Mimi foi toda jantar.
  À mesa todos ficaram deliciados com os cozinhados da Bruxa Mimi.
   A irmã da Bruxa Mimi exclamou:
   - Que comida deliciosa! Já á bastante tempo que não comia nada de tão bom.
   A Mimi agradeceu:
   - Obrigada! Agora é melhor irmos para a sala, porque já são horas de ir abrir os presentes.
   Ao dirigirem-se para a sala a Bruxa MImi.perguntou pelo seu gato e a sua irmã disse-lhe que ele estava a comer.
   De repente,  um senhor desce as escadas vestido de Pai Natal com com um barrete vermelho e cintilante e com um saco vermelho cheio de prendas. Ao seu lado vinha o gato da Bruxa Mimi.
   A Bruxa Mimi perguntou:
   - Desculpe, quem é o senhor?
   O Senhor respondeu:
   - Eu chamo-me Nicolau, mas não sou o Pai Natal. Costumo  andar por ai a dar presentes aos meninos, falaram-me de si e eu vim cá dar-lhe também um presente.
   A Bruxa Mimi disse:
   - Acho que fez bem em ter vindo cá. Assim fica cá a comemorar o Natal connosco.
   O Nicolau concordou:
   - Acho uma óptima ideia. Agora vamos todos dançar, cantar…
   - Por que não é Natal todos os dias ?
   Todos se divertiram até de manhã.

Inês Carapinha (6º C)



terça-feira, 10 de novembro de 2009

O Natal está a chegar!!!



Já se sente o calor do Natal.
Começa a estar tudo iluminado e cheio de cor. O Pai Natal está a preparar as prendas com os seus amigos duendes para encantar as crianças de todo o mundo. Tem que se preparar bem, porque é uma grande viagem.
Eu gosto muito do Natal, porque recebo muitas prendas.
As ruas estão cheias de luzes e comemos muitos doces.
 No Natal gosto de beber chocolate quente. No início de Dezembro, faço a árvore de Natal com a minha mãe. É muito divertido porque enchemos a casa de fitas, brilho e cor.
Gosto muito do Natal!!

Tomás  6º C
(Texto elaborado com o apoio da psicóloga Marta Guerreiro)

sábado, 24 de outubro de 2009

O pato e a bola de sabão


   Na clareira do bosque havia um pequeno lago. Nas suas margens vivia o patinho Qué Qué. Era um patinho alegre que estatava sempre à espera de qualquer coisa para fazer.
Um dia, o Qué Qué encontrou na margem do lago um pedaço de sabão. Experimentou comê-lo.
   - Que sabor tão horrível! Vou lavar o bico!
   Mas logo lhe saíram do bico muitas bolas coloridas de sabão. Espantado, o Qué Qué olhava as bolas.
   - São tão lindas! Quero fazer uma bola enorme, a maior que já foi feita..
   Um pouco de sabão, um pouco de água e… muito devagarinho começou a soprar. Assim conseguiu fazer a maior bola de sabão de sempre.

Filipa Jorge 6º C (reconto)

domingo, 18 de outubro de 2009

A maçã vermelhinha



    Era uma vez um menino que se chamava João. Ele queria muito uma maçã.
   Subiu a uma árvore para tirar a maçã, a mais vermelhinha da macieira e conseguiu apanhá-la. Foi verificá-la e viu um buraquinho. Olhou lá para dentro e viu um bichinho, uma lagartinha.
    Ao ver o bichinho, desatou a chorar e a gritar e a lagartinha ficou ainda mais tímida e  assustada com o espalhafato que ele fez.
   Ela enfiou-se de novo dentro do buraquinho.O João ficou contente mas também triste porque já não  podia comer a maçã vermelhinha.
   Resolveu então apanhar outra que também era vermelhinha  e  que já não estava furada. O João ficou muito feliz, porque já tinha uma maçã para comer.


Dinis Pinto\Nº:8\6ºC

sábado, 17 de outubro de 2009

O Zé Pimpão , o acelera


O carro era o seu mundo,
O volante a sua amada,
O insulto a sua arma

E a buzina a sua espada.
A guiar não tinha par
Sentia-se um campeão
E, ao meter mudanças,
Acelerava o coração.

Até que um dia, sem, querer,
Estando o piso molhado
Numa curva apertada
Deixou o caldo entornado.

Tinha cervejas a maias
E sentia-se um herói,
Mas no hospital é que viu como isso dói.


Título da obra: O Zé Pimpão, o acelera
Autor:  José Jorge Letria
Recolha realizada por Dinis Pinto\nº8\turma:6ºc

A lagarta na maçã



   Era uma vez... um menino que se chamava Martim. Tinha os olhos azuis, o nariz pequeno, os lábios brilhantes, o cabelo loiro e era  alto e magro.
     Um dia, Martim saiu de sua casa e exclamou:
    - Estou com fome! Acho que vou comer uma maçã da minha macieira.
    Então foi ter ao pé da macieira. Avistou logo uma linda maçã e disse:
   -Hummm que linda maçã!É pena não ser tão grande como a minha casa.
   - Ai, ai não consigo chegar lá. Deixa-me pensar…
   - Já sei! Vou trepar a árvore e apanhá-la.
   -Ah, aqui estás tu! Apanhei-te…crax…UAM, UAM...
   - Oh não! Tem lagartas!!! -Eiii, tu ai, estás a destruir a minha casa.- exclamou a lagarta.
    -A lagarta fala…
   O Martim resolveu então ir para casa fazer um lanche.

Alexandre (6º C)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

O par de jogadores


   Num lindo dia  de sol, o Filipe decidiu ir jogar futebol.
   Ele tinha a mania de ser jogador de Futebol quando  fosse adulto .
   Um dia encontrou uma bola perdida e como a sua bola já estava velha, e a mãe não lhe queria comprar outra bola ficou com aquela. A bola estava autografada por vários jogadores de futebol. Entretanto o Filipe passa com a bola na mão e um senhor que estava muito triste disse:
     - UAU! Encontraste a minha bola!
   - Como é que sabes se a bola é a tua?- pergunteou o Filipe.
   -Porque tem as minhas iniciais “FP” e está autografada pelos meus jogadores de futebol preferidos.
   -Ah! Ok, toma lá a bola. Como te chamas?
   - Eu chamo-me Francisco Palma, e tu?
   - Eu sou o Filipe Engrola.
    -Ok, queres ser meu amigo? - perguntou  o Filipe.
    -Claro! – respondeu o Francisco.
   - Sim, vamos ser muito  amigos.  Olha queres formar comigo um par de jogadores?
   -Claro! Vou adorar!   Eles resolveram treinar sempre num jardim que existia ao pé de suas casas. Passados dez anos, tornaram-se os melhores jogadores do mundo.

Cristina (6ºC)

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Dia Mundial do Livro


Um livro é ...
uma "coisa" que transmite felicidade.

Um livro é...
uma fonte de informação, de diversão e ... até de emoção!

Um livro é...
um passaporte para novos mundos, que ainda não foram explorados.

Um livro é ...
um amigo que nos ensina a aprender.

Um livro é...
é uma fonte de cultura e de sabedoria.

Enfim...
para sentir a magia de um livro basta manter o espirito aberto.
Quando lemos sentimo-nos nas nuvens!

Texto colectivo do 5ºC

sexta-feira, 20 de março de 2009

Se eu fosse uma árvore...


Se eu fosse uma árvore…
iria nascer de uma semente ou talvez não..., depois o meu dono regar-me-ia muito e dar-me-ia muita luz.

Se eu fosse uma árvore…
eu seria muito grande. O meu tronco chegaria ao céu, teria folhas verdes e bonitas e muitas árvores amigas.

Se eu fosse uma árvore…
seria uma nogueira, porque gosto muito de nozes. Com as cascas das minhas nozes, os meninos fariam barquitos com que brincariam na água límpida e cristalina.

Se eu fosse uma árvore…
eu daria muito, muito oxigénio para todos os seres vivos. O meu dono também me colocaria uma placa a dizer: «Não cortem a árvore!», para que eu pudesse viver muito, muito tempo.

Se eu fosse uma árvore…
seria muito dócil e útil. Quando já fosse velhinha serviria para aquecer os pobres, fazer mobílias, dar resina e principalmente para fazer muitos brinquedos!

Gonçalo 5ºC

terça-feira, 3 de março de 2009

Os quarta série


Os Quarta Série são uma banda de músicas de baile.
Esta banda foi fundada no ano de 1987.
Adoro-os!! !
O meu pai é o baterista e o pai da Maria é o vocalista.
Nesta banda existem nove artistas .Eles fizeram 20 anos de carreira em 2007.
Agora já têm 22 anos de carreira.
Os Quarta Série contam com um baterista, um vocalista, um baixo, um músico que toca saxofone, um guitarrista, uma cantora que é ao mesmo tempo bailarina, um músico que toca orgão...



Alexandre 5º C

domingo, 1 de março de 2009

A nossa festa de Carnaval


A Festa de Carnaval na nossa Escola, o Externato António Sérgio, foi no dia 20 de Fevereiro de 2009.
Algum tempo antes, pensámos, pensámos… e decidimos ir mascarados de africanos, da tribo “Zulu”.
Fizémos roupas para a festa com um tecido de pele de tigre.
Fomos todos com uma cabeleira preta, pintados também de preto, com escudos e lanças como os guerreiros.
A nossa turma foi também cantar, mas nós os três, não participámos no karaoke, ficámos só a ver e a apoiar.
Cantaram-se umas músicas muito divertidas, como por exemplo, o “biquíni às bolinhas amarelas”.
Foi uma noite muito divertida e engraçada!
Estivémos todos muito giros e embora tudo dê muito trabalho, nós esforçamo-nos e as professoras ajudaram-nos muito.
Gostamos muito do Carnaval e cada um de nós comemorou à sua maneira.
Eu o Danny, costumo mascarar-me e ir com a minha mãe bater às portas e pedir guloseimas ou travessuras.
O Tiago também foi com os seus amigos bater às portas dos vizinhos.
O Pedro mascarou-se de Mulher e a sua mãe de Homem e foram os dois à festa do Clube de Motards de Beringel.
Divertirmo-nos muito... e vocês?


Danny, Tiago e Pedro 5º C
(Texto elaborado com o apoio da psicóloga Marta Guerreiro)


O que eu quero ser quando for grande...


Quando for grande, o que eu quero mesmo ser ...é ser médica!
Para eu ser médica, tenho de estudar muito, mas eu sei que vou conseguir!
Eu gosto muito de crianças e de ajudar as pessoas.
Outra das profissões que eu gostava também de ser, era professora de Educação Física, porque eu gosto muito de fazer desporto ou seja jogar basquetebol, futebol, fazer atletismo e muito mais.
Para ser professora de Educação Física, tenho de me esforçar também e de dar o meu melhor. Estas são as profissões que eu quero ser, quando for grande.



Filipa Jorge 5º C

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O Carnaval


Pelo Carnaval, cá no Externato, a minha turma e eu mascaramo-nos de Africanos.
Vamos usar uma peruca preta, um vestido de pele de tigre e as nossas caras vão estar todas pretas.
Acho que vai ser muito engraçado!
Eu gosto muito do Carnaval porque podemos pregar partidas e eu acho isso muito giro.
Gosto de tocar nas campainhas dos vizinhos e fugir para longe e depois escondo-me e ninguém sabe que fui eu.
A minha mãe vai comprar-me muitas serpentinas e bolinhas para eu mandar aos outros meninos que passam na rua.
A minha mãe vai mascarar-me de tigre e eu vou passear com ela no dia de Carnaval.


Tomás Morais 5º C
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No meu Carnaval na Mina da Juliana,vou mascarar-me de palhaço.
Vou bater à porta das pessoas e pregar partidas com os meus amigos .
Quem não quiser dar guloseimas ou dinheiro nós pregamos partidas, mas daquelas partidas que não fazem mal a ninguém, como por exemplo: bater as portas e fugir ou pregar sustos às pessoas.
De noite, vai haver baile de máscaras para todas as pessoas. Cada um, vai mascarado do que quiser. Os meus pais nessa noite deixam-me ficar até mais tarde com os meus amigos.
Cá na escola, vou-me mascarar de Africano com o resto da minha turma.
Vamos todos pintarmo-nos de preto, metemos uma grande cabeleira e vestimos uma pele de tigre. A minha turma vai cantar mas eu não quero, vou ficar só a ver e a puxar por eles.
Acho que me vou divertir muito neste Carnaval e vai ser tudo muito engraçado e giro.

Ricardo 5º C
(Textos elaborados com o apoio da psicóloga Marta Guerreiro)


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Nicolau e o trenó


Era uma vez um rapaz chamado Nicolau.
Era Inverno, e o Nicolau adorava brincar na neve. Tinha um trenó que não dispensava nestes dias de neve.
Um dia, o trenó partiu-se ao bater numa pedra que estava escondida na neve. Foi na descida que servia de pista, no monte por trás de sua casa.
Correu para casa para o pai lhe arranjar o trenó, mas o pai não tinha madeira para o arranjar.
O Nicolau pensou, pensou…
Quem poderia ajudá-lo a reparar o trenó?
Lembrou-se dos amigos.
Podia ser que algum lhe desse uma ajuda.
Correu todos, mas nenhum tinha ferramentas.
Então o Nicolau lembrou-se que o pai não tinha madeira, mas tinha ferramentas e os amigos tinham madeira, mas não tinham ferramentas.
Convidou os amigos para passar a tarde na oficina do pai .
Foi uma tarde bem passada!
Quando acabaram, foram todos experimentar o trenó na descida do monte por trás da sua casa.


Duarte Vermelhudo 5º C

A heroína famosa


Era um vez uma heroína que se chamava Marta e que era muito famosa.
A Marta já tinha salvo o mundo muitas vezes.
Um dia, desapareceu uma estátua muito valiosa e um cofre. Ninguém sabia o que lá estava dentro, mas dizia-se que era uma coisa muito, mas mesmo muito valiosa. Então, a Marta foi procurar pistas e descobriu umas pégadas frescas e seguiu-as.
Surpreendida descobriu que as pégadas iam dar ao castelo de um rei muito malvado.
Começou por distrair os guardas, mas quando encontrou o cofre, apareceu o rei malvado e fê-la prisioneira.
As pessoas começaram a achar estranho não a ver, e foram à sua procura.
Um rapaz encontrou-a e conseguiu libertá-la. Passados uns minutos, foram buscar o cofre e a estátua e levaram -nos.
Foi um final feliz!
Agora o cofre e a estátua estão muito bem protegidos e nunca mais ninguém os roubou.


Cristina Mandingas
5ºC

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

No fundo do mar...


No fundo do mar eu vi ...
imensos animais de diferentes espécies e de várias cores ;
algas grandes e verdes e peixes vermelhos preguiçosos e mal educados;
estrelas-do-mar simpáticas,búzios brincalhões e conchas a dançar com alegria ;
um peixe palhaço que brincava, comia e fazia corridas comigo ;
um tubarão a comer uma foca e muitos peixes de mil cores;
peixes, algas muito verdes e areia muito amarelinha e macia ;
anémonas, cavalos marinhos e um barco destruido com um tesouro;
criaturas estranhas e enormes, sem qualquer descrição possível ;
muitos peixinhos, tubarões e golfinhos ;
corais de muitas cores, uma sereia e um cavalo marinho ;
um jardim de algas, musgo e de outras coisas mais ;
muitos peixes coloridos e que nadavam como baleias ;

No fundo do mar eu era...
uma sereia de cauda azul, de cabelos castanhos e de olhos azuis da cor do mar ;

No fundo do mar eu teria...
cabelos vermelhos, pele branca e muitos amigos e lá a água seria límpida e cristalina;

No fundo do mar eu gostaria de...
mergulhar, mexer nos peixes e de ter uma estrela-do-mar;

No fundo do mar eu ...
afoguei-me e pensei que ia morrer .

Texto colectivo 5º C