terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O Carnaval


Pelo Carnaval, cá no Externato, a minha turma e eu mascaramo-nos de Africanos.
Vamos usar uma peruca preta, um vestido de pele de tigre e as nossas caras vão estar todas pretas.
Acho que vai ser muito engraçado!
Eu gosto muito do Carnaval porque podemos pregar partidas e eu acho isso muito giro.
Gosto de tocar nas campainhas dos vizinhos e fugir para longe e depois escondo-me e ninguém sabe que fui eu.
A minha mãe vai comprar-me muitas serpentinas e bolinhas para eu mandar aos outros meninos que passam na rua.
A minha mãe vai mascarar-me de tigre e eu vou passear com ela no dia de Carnaval.


Tomás Morais 5º C
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No meu Carnaval na Mina da Juliana,vou mascarar-me de palhaço.
Vou bater à porta das pessoas e pregar partidas com os meus amigos .
Quem não quiser dar guloseimas ou dinheiro nós pregamos partidas, mas daquelas partidas que não fazem mal a ninguém, como por exemplo: bater as portas e fugir ou pregar sustos às pessoas.
De noite, vai haver baile de máscaras para todas as pessoas. Cada um, vai mascarado do que quiser. Os meus pais nessa noite deixam-me ficar até mais tarde com os meus amigos.
Cá na escola, vou-me mascarar de Africano com o resto da minha turma.
Vamos todos pintarmo-nos de preto, metemos uma grande cabeleira e vestimos uma pele de tigre. A minha turma vai cantar mas eu não quero, vou ficar só a ver e a puxar por eles.
Acho que me vou divertir muito neste Carnaval e vai ser tudo muito engraçado e giro.

Ricardo 5º C
(Textos elaborados com o apoio da psicóloga Marta Guerreiro)


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Nicolau e o trenó


Era uma vez um rapaz chamado Nicolau.
Era Inverno, e o Nicolau adorava brincar na neve. Tinha um trenó que não dispensava nestes dias de neve.
Um dia, o trenó partiu-se ao bater numa pedra que estava escondida na neve. Foi na descida que servia de pista, no monte por trás de sua casa.
Correu para casa para o pai lhe arranjar o trenó, mas o pai não tinha madeira para o arranjar.
O Nicolau pensou, pensou…
Quem poderia ajudá-lo a reparar o trenó?
Lembrou-se dos amigos.
Podia ser que algum lhe desse uma ajuda.
Correu todos, mas nenhum tinha ferramentas.
Então o Nicolau lembrou-se que o pai não tinha madeira, mas tinha ferramentas e os amigos tinham madeira, mas não tinham ferramentas.
Convidou os amigos para passar a tarde na oficina do pai .
Foi uma tarde bem passada!
Quando acabaram, foram todos experimentar o trenó na descida do monte por trás da sua casa.


Duarte Vermelhudo 5º C

A heroína famosa


Era um vez uma heroína que se chamava Marta e que era muito famosa.
A Marta já tinha salvo o mundo muitas vezes.
Um dia, desapareceu uma estátua muito valiosa e um cofre. Ninguém sabia o que lá estava dentro, mas dizia-se que era uma coisa muito, mas mesmo muito valiosa. Então, a Marta foi procurar pistas e descobriu umas pégadas frescas e seguiu-as.
Surpreendida descobriu que as pégadas iam dar ao castelo de um rei muito malvado.
Começou por distrair os guardas, mas quando encontrou o cofre, apareceu o rei malvado e fê-la prisioneira.
As pessoas começaram a achar estranho não a ver, e foram à sua procura.
Um rapaz encontrou-a e conseguiu libertá-la. Passados uns minutos, foram buscar o cofre e a estátua e levaram -nos.
Foi um final feliz!
Agora o cofre e a estátua estão muito bem protegidos e nunca mais ninguém os roubou.


Cristina Mandingas
5ºC